Preenchimento X Estimulador: quando usar cada um deles?

Duas técnicas com resultados incríveis e uma dúvida: preenchimento ou estimulador, qual o melhor para você? Esse questionamento é muito comum em meu consultório e, nesse post, vou te explicar quando usar cada um desses tratamentos.

O colágeno é uma proteína natural, produzida pelo organismo, mas – com o passar dos anos – essa produção vai diminuindo. Para manter a pele bonita, firme e combater os sinais é necessário então fornecer colágeno ao corpo – e essa é a função do estimulador.

Já o preenchimento possui como ativo o ácido hialurônico e é indicado, principalmente, quando se quer repor o volume facial, sem deixar artificial, conferindo uma face mais harmônica e reconstruindo a estrutura do rosto que nós vamos perdendo com o tempo.

O que são os estimuladores de colágeno? 

O colágeno é uma substância produzida pelo corpo humano responsável pela firmeza e elasticidade da pele, pois mantém as células unidas. A partir dos 30 anos, em média, a produção dessa proteína diminui e essa perda pode causar à pele um aspecto mais cansado, flácido e destacar linhas de expressão. 

 Os estimuladores, assim como o nome já diz, estimulam a produção natural e biológica de colágeno pelo organismo. 

Esses estimuladores são utilizados para promover a formação de novas proteínas de colágeno, proporcionando a recuperação da firmeza da pele e garantindo um aspecto mais jovem e saudável ao rosto. 

A aplicação é bem simples e feita em consultório por meio de uma microcânula na derme profunda, a camada intermediária da pele. Esse tratamento é minimamente invasivo e é feito apenas sob anestesia local. O efeito é gradual, os resultados são visíveis pouco tempo após o tratamento inicial e podem durar cerca de dois anos ou mais. 

E o preenchimento? 

O preenchimento é utilizado para para dar volume em regiões específicas do rosto e também para suavizar rugas, linhas de expressão e olheiras.  O ativo usado nessa técnica é o ácido hialurônico, substância que age na diminuição da profundidade de rugas e linhas finas já existentes na pele, ao mesmo tempo que previne o aparecimento de outras novas.

Essa técnica também possui ação volumizadora e ajuda a redefinir os contornos da face e a redensificar regiões que perderam volume, como olheiras profundas ou bochechas.

O preenchimento é utilizado também na harmonização facial, aplicado para obter maior volume dos lábios e também para corrigir o nariz, além de conferir mais simetria facial.

O paciente pode retomar suas atividades normalmente após o procedimento e o resultado do preenchimento é notado, geralmente, três dias após a sessão e a duração do efeito é de, em média, seis meses. 

Preenchimento x estimulador: qual escolher? 

Os estimuladores e o preenchimento são procedimentos com funções específicas diferentes que se complementam, ou seja,  é possível combinar as duas técnicas. 

A principal diferença é que os estimuladores irão,  gradualmente, aumentar a firmeza da pele por meio da produção de colágeno, enquanto o preenchimento tem o objetivo principal de corrigir e volumizar o rosto. 

Então, se você quer tratar a flacidez da sua pele, reduzir rugas e linhas de expressão ou se livrar daquelas “bolsas” que vão se formando em seu rosto e conferem um aspecto cansado, escolha os bioestimuladores. Já se você deseja retomar o volume facial, melhorar o contorno do seu rosto ou aumentar o volume labial, o ideal é recorrer ao preenchimento. 

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